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Se você prestar mais atenção às plantas e colocar em prática os cuidados certos, elas podem se manter sempre vistosas e saudáveis. E para isso, nem é preciso abusar dos produtos químicos!
Conheça algumas falhas comuns e saiba como reverter a situação. As dicas são da consultora Elza Kawagoe e de Claudia Regina, do Ateliê La Calle Florida. Se você se reconhece nas situações abaixo, é hora de mudar e recuperar suas plantas.
1 Cultivá-las em vasos de plástico. Prefira os vasos de barro, que são porosos e drenam melhor a água. Isso evita o apodrecimento das raízes.
2 Permitir que elas extrapolem o limite do vaso. O ideal é mantê-las dois dedos para dentro da superfície.
3 Trocá-las de vaso sem reparar de que lado surgem os novos brotos. Chamados de “parte da frente” da orquídea, os brotos devem ficar livres, nunca encostados na parede.
4 Esquecer de acrescentar nó de pinho ou placas de madeira à planta. Além de decorar o vaso, os substratos conservam a água por mais tempo.
5 Não esterilizar a tesoura antes de podá-las. Para essa operação, utilize um maçarico portátil ou a própria chama do fogão. Mas atenção: espere o instrumento esfriar antes de usá-lo. Esterilize novamente antes de manipular outra planta, para evitar transmissão de doenças.
6 Não passar um cicatrizante após a poda. Neste caso, utilize canela em pó que é um cicatrizante natural.
7 Ignorar as manchas na folhagem. Elas podem indicar que a planta tenha sido atacada por uma praga. A dica é usar detergente líquido diluído em água. Lave bem todas as folhas e raízes e borrife a concentração nas folhas. Se a infestação for grande, passe o sabão puro, sem diluir. Depois, deixe a orquídea por 24 horas na sombra, lave e replante.
8 Usar o mesmo vaso depois de eliminar pragas. O ideal é trocar o recipiente por um novo. Caso não seja possível, lave-o bem com cloro e finalize com detergente neutro, enxaguando antes de replantar sua orquídea.
9 Não reparar na coloração da folhagem. Se estiver muito escura, é sinal de carência de luz. Nesse caso, troque a orquídea de lugar.
10 Não identificar as orquídeas com plaquinhas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração.
Quer acrescentar mais dicas à lista? Comente!
2 Permitir que elas extrapolem o limite do vaso. O ideal é mantê-las dois dedos para dentro da superfície.
3 Trocá-las de vaso sem reparar de que lado surgem os novos brotos. Chamados de “parte da frente” da orquídea, os brotos devem ficar livres, nunca encostados na parede.
4 Esquecer de acrescentar nó de pinho ou placas de madeira à planta. Além de decorar o vaso, os substratos conservam a água por mais tempo.
5 Não esterilizar a tesoura antes de podá-las. Para essa operação, utilize um maçarico portátil ou a própria chama do fogão. Mas atenção: espere o instrumento esfriar antes de usá-lo. Esterilize novamente antes de manipular outra planta, para evitar transmissão de doenças.
6 Não passar um cicatrizante após a poda. Neste caso, utilize canela em pó que é um cicatrizante natural.
7 Ignorar as manchas na folhagem. Elas podem indicar que a planta tenha sido atacada por uma praga. A dica é usar detergente líquido diluído em água. Lave bem todas as folhas e raízes e borrife a concentração nas folhas. Se a infestação for grande, passe o sabão puro, sem diluir. Depois, deixe a orquídea por 24 horas na sombra, lave e replante.
8 Usar o mesmo vaso depois de eliminar pragas. O ideal é trocar o recipiente por um novo. Caso não seja possível, lave-o bem com cloro e finalize com detergente neutro, enxaguando antes de replantar sua orquídea.
9 Não reparar na coloração da folhagem. Se estiver muito escura, é sinal de carência de luz. Nesse caso, troque a orquídea de lugar.
10 Não identificar as orquídeas com plaquinhas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração.
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