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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Maria Bethânia - DVD "Carta de Amor" Completo

domingo, 6 de novembro de 2016

A importância de ensinar às crianças a dizer “Por favor”, “Obrigado” e “Bom dia”.

http://soutaoboa.com/

Ensinar

Devemos ensinar às crianças que as palavras por favor e obrigado podem abrir muitas portas, e que o respeito ao próximo é fundamental para que eles sejam igualmente respeitados
O valor de dizer “obrigado” a tratar o próximo com respeito, o uso de “por favor” nos nossos pedidos ou interações com aqueles que nos rodeiam é um ato de nobreza e que precisa ser transmitido para as crianças.
É bem possível que tu mesmo sejas “daquela geração”, em que foi ensinado que é fundamental tratar as pessoas com respeito, e que é necessário lidar com afeição, para que, por sua vez, também sejas tratado com reconhecimento e respeito.
É essencial incentivar tais hábitos aos nossos filhos, para que no seu dia a dia, não só eles sirvam de exemplo, mas também incentivem ambientes sociais a se tornarem mais respeitosos e criar, assim, um amanhã mais íntegro.
Pois, acredites ou não, pequenos gestos criam universos inteiros.
O poder de agradecer, um gesto que devemos transmitir aos nossos filhos
Agradecer, dizer ¨bom dia¨ ou pedir as coisas com um ¨por favor¨ são gestos de cortesia.
Acreditemos ou não, é uma maneira de fazer com que os nossos filhos pensem e deixem o habitual egocentrismo infantil, normal na infância, para que reconheçam os outros e as suas necessidades. Isso é algo que deve acontecer o mais cedo, no possível a partir dos 6 anos.
Vamos ver os detalhes.
O desenvolvimento moral das crianças
As crianças seguem um mesmo  desenvolvimento no que se refere à consciência de respeito, padrões e reconhecimento do outro.
Durante a primeira infância, entre 2 e 5 anos, a criança é regida apenas por recompensas e punições. Ela entende que existem regras impostas que ela deve obedecer para ganhar carinho e para evitar bronca ou punição.
A segunda infância é, sem dúvida, a idade de ouro. Entre 6 e 9 anos a criança deixa gradualmente de lado o egocentrismo individualista.
E então, entre 8 ou 10 anos, a criança já é capaz de entender a noção de comunidade, o respeito que ela deve oferecer aos outros e que isso tudo será retribuído para ela mesma.
É comum nesta faixa etária que ela saia em defesa de seus amigos e irmãos; a criança torna-se consciente da justiça.
Aos poucos, e mais próximo da chegada à adolescência, elas desenvolvem uma “auto justiça” sendo crítico, uma vez que já são capazes de considerar o que é desrespeitoso ou o injusto.
Gestos de cortesia para permitir que se conectem melhor com o mundo
Quando alguém oferece a uma criança de quatro anos de idade um presente, é comum que os pais falem “o que se diz agora?”, e a criança, quase com relutância e silenciosamente, diz ao outro “obrigado”
Não importa se temos que repetir muitas vezes: chegará um momento em que será automático, sem que ela se dê conta.
Quando pede com um “por favor” algum material em sala de aula, ela pode descobrir um colega que lhe oferece o item com sorriso. Por sua vez, ao dizer “obrigado”, a outra criança irá responder de forma simpática.
Tudo isso promove conexões poderosas com base em emoções positivas.
Esta transição entre agradecer com obrigatoriedade e o ponto em que a criança o faz espontaneamente e com simpatia é um processo maravilhoso que irá reverter positivamente na sua vida.
Os gestos positivos fornecem aconchego, pois tratar o próximo com respeito torna as coisas mais fáceis.
O poder da criança respeitosa
Objetiva-se propiciar uma educação baseada no reforço positivo, na necessidade de dizer obrigada, de pedir por favor, de ser paciente e de respeitar os ritmos e os tempos das crianças na hora de transmitir o conhecimento.
A teoria do apego defende que a emoção positiva tem mais poder do que a negativa. Os nossos cérebros procuram sempre esse tipo de estímulo para sobreviver e adaptar-se melhor.
Portanto, quando a criança descobre que dar bom dia, que pedir por favor e agradecer lhe proporciona benefícios e um tratamento positivo, nunca irá deixar de fazê-lo.
Vale a pena ter isso em conta.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Saudade daqueles que não estão mais conosco!

http://amenteemaravilhosa.com.br/

Saudade daqueles que não estão mais conosco

“Eu olho para o céu e tento ver-lhe dentre tantas estrelas, procuro nas sombras sua imagem perdida.
Desenho seu rosto nas nuvens que vejo passar, viajando sem rumo e me guiando pelo luar, eu pergunto:
Onde você está?
E então meu coração se agita, dando-me a resposta com uma lágrima que me faz perceber novamente: Você não está aqui, mas permanece no meu coração”
Eu gosto de pensar que existe um mundo paralelo no qual vivem as almas que deixaram este mundo.Gosto de pensar que os novos possuem algo dos que já não estão aqui. Agarro-me à ideia de que há algo ou alguém próximo a mim que me toca todos os dias com seus fragmentos.
É apenas isso, uma maneira de reviver aqueles que já foram, aqueles que vemos no céu, aqueles que todas as noites iluminam nossas vidas. Precisamos sentir a presença deles em nosso exterior, mesmo sabendo que eles nunca mais voltarão.
A verdade é que cada pessoa que já se foi de nossa vida agora é uma estrela no céu, uma estrela que nunca se apaga. Porque em nós permanecem as memórias dos que se foram; a saudade sempre permanecerá.
saudade daqueles que se foram

Como escrever uma história quando ela ainda não acabou?

Quando uma pessoa nos deixa, nossa vida é paralisada, nosso coração se entristece e nós nos bloqueamos. No entanto, há uma maneira de continuarmos escrevendo nossa história: com lágrimas, saudade e esperança.
“Quando alguém morre, não parte sozinho. Leva parte da sua alma para confeccionar suas asas, e assim voar junto a você”
Sua partida nos ensina que não é a morte o que nos assusta mais; o que é verdadeiramente doloroso é conviver com a dor de saber que, apesar de chorarmos e sofrermos, nunca mais voltaremos a ver a pessoa.
Isso é assustador, muito assustador. É uma dor que fica lá no fundo, na qual nós não queremos mexer. Porque, afinal, é desta forma que sentimos a pessoa perto de nós, e nos agarramos a isso por um bom tempo.
saudade daqueles que se foram

Nunca vou parar de buscar a sua presença

Nós cometemos o erro de pensar que, eventualmente, essa dor irá parar, e isso pode fazer com que nos sintamos culpados. Perder alguém querido é sempre doloroso.
Há um longo caminho a percorrer. É preciso chegar ao fundo do poço, chorar, sentir saudade e lamentar profundamente que algo foi quebrado, que esse alguém se foi, e que esse é um “antes e depois” indesejável em sua vida.
“No entanto, embora nunca deixemos de sentir solidão e tristeza pela morte de um ente querido, podemos sim recuperar nossa vida e o desejo de viver e ser feliz”
Apesar de toda a dor e tristezao nosso dia a dia continua, e aprenderemos a aceitar sua partida compreendendo o significado da morte e da vida.
Não é fácil se recuperar e admitir que uma parte de sua vida foi deixada inacabada. Os meses passam e continuamos nos lembrando, sentindo e pensando em tudo o que ficou pendente.
saudade daqueles que se foram

Volte a abraçá-los e renasça

“Quando a vida te separa de um ente querido, a lembrança de seu sorriso é a melhor maneira de seguir adiante”
Todos os dias de nossas vidas daríamos qualquer coisa para voltar a senti-los, para tê-los conosco por alguns minutos e dizer tudo o que agora nos sufoca. Mas podemos superar, podemos encontrar uma maneira de viver com o sofrimento e a saudade.
A melhor maneira de seguir é reinventando os abraços, tornando-os memórias e enfrentando-as todos os dias. Portanto, nossa melhor homenagem será trazer a alegria de volta para os nossos dias, fazendo com que essas lembranças participem da nossa felicidade.
Fonte: “A morte: um amanhecer”. Elisabeth Kubler-Ross

sábado, 14 de maio de 2016

MUITO LINDO!



Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular. 
Passeando pelo parque de Steglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando porque havia perdido sua boneca.
Kafka ofereceu ajuda para encontrar a boneca e combinou um encontro com a menina no dia seguinte no mesmo lugar.
Nao tendo encontrado a boneca, ele escreveu uma carta como se fosse a boneca e leu para a garotinha quando se encontraram. A carta dizia : “Por favor, não chore por mim, parti numa viagem para ver o mundo. ”.
Durante três semanas, Kafka entregou pontualmente à menina outras cartas , que narravam as peripécias da boneca em todos os cantos do mundo : Londres, Paris, Madagascar…
Tudo para que a menina esquecesse a grande tristeza!
Esta história foi contada para alguns jornais e inspirou um livro de Jordi Sierra i Fabra ( Kafka e a Boneca Viajante ) onde o escritor imagina como como teriam sido as conversas e o conteúdo das cartas de Kafka.
No fim, Kafka presenteou a menina com uma outra boneca.
Ela era obviamente diferente da boneca original.
Uma carta anexa explicava: “minhas viagens me transformaram…”.
Anos depois, a garota encontrou uma carta enfiada numa abertura escondida da querida boneca substituta.

O bilhete dizia:

“Tudo que você ama, você eventualmente perderá, mas, no fim, o amor retornará em uma forma diferente”.

Franz Kafka e a Boneca Viajante

VENHA ATÉ MIM!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

O QUE É MERITOCRACIA ?





O QUE É MERITOCRACIA ?: Entendendo em uma única lição por que o Brasil e os EUA são tão diferentes.
Esse jovem na foto é o João, ele tem 22 anos e é um cara bem bacana. João frequentou as melhores escolas, cursos e academias e tem amigos e amigas bem legais. Todos gostam de João.
Ele tem muita vontade de aprender e progredir na vida! Ele é bem esforçado, inventivo e talentoso.
João cursa engenharia civil na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mas não quer fazer estágio em nenhuma construtora ou empresa de engenharia.
Isso é pouco para João!!
Ele é bondoso e quer mais que isso! Em verdade, Ele pretende ingressar na política e ajudar o povo!
João é muito esperto, sagaz e inteligente.
Mesmo antes de concluir o ensino superior, João já foi contratado como chefe de Gabinete do Estado de Pernambuco e trabalha diretamente com o governador Paulo Câmara (PSB).
Parabéns, mandou bem João! Você é "D+".
O salário LÍQUIDO de João é de R$ 7.787,43. Para quem não tem experiência alguma, seu primeiro emprego não está nada mau.
O chefe de Gabinete, como todos sabem, é o braço direito do governador, pois controla a agenda de compromissos do governante. É um trabalho que exige muita qualificação!!
João tem experiencia zero, mas compensa isso com vontade de aprender! Grande garoto esse tal João. Vai longe!
O antecessor de João era Ruy Bezerra, formado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, com pós-graduação em Gestão Pública e Controle Externo, pela Universidade do Estado de Pernambuco (UPE) e Auditor das Contas Públicas do Tribunal de Contas do Estado (TCE/PE), desde 1996, onde ingressou por concurso público.
Ruy Bezerra até que tinha um currículo um pouco melhor que o de João, mas não tinha o sobrenome "Campos"!
João é filho de Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco falecido em um acidente aéreo durante a campanha presidencial de 2014.
Em outras palavras, João integra um dos clãs que controla a vida política de Pernambuco há 50 anos!
A família Campos, como toda boa família de “coronéis”, pratica o velho e conhecido patrimonialismo.
Para completar, a irmã de João, Maria Eduarda, também assumiu um cargo na Prefeitura do Recife, capital de Pernambuco, no início de fevereiro.
Essa menina ao lado de João não é Maria Eduarda.
Ela se chama Malia Obama. Talvez você reconheça o sobrenome.
Ela é americana e tem 17 anos. Malia também trabalha!!
Malia foi contratada como estagiária no set do seriado "Girls", do canal de TV HBO.
Sua função? Servir cafés aos atores e prestar auxílios gerais no set de filmagem.
Entendeu o que "é" e o que "não é" meritocracia?
Entendeu por que o Brasil e os EUA são tão diferentes?

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Psicologia e Comportamento -

http://www.portalraizes.com/




“Sempre Teremos 999 Pessoas Odiando Para Cada Pessoa Que Pensa. Isso Às Vezes Me Dá Ódio”


“O ódio é uma interrupção do pensamento e uma irracionalidade paralisadora. Como pensar é árduo, odiar é fácil. Se a religião é o ópio do povo para Marx, o ódio é ópio da mente. Ele intoxica e impede todo e qualquer incômodo.
O ódio tem um traço do nosso narciso infantil. O mundo deve concordar conosco. Quando não  concorda, está errado. Somos catequistas porque somos infantis. A democracia é boa sempre que consagra meu candidato e a minha visão do mundo. A democracia é ruim, deformada ou manipulada quando diz o contrário.
Todo instituto de pesquisa é comprado quando revela algo diferente do meu desejo. Não se trata de pensar a realidade, mas adaptá-la ao meu eu. As crianças contemporâneas (especialmente as que têm mais 50 anos como eu) batem o pé e fazem beicinho, mandam mensagem no WhatsApp e argumentam. Mas, como toda criança, não ouvimos ninguém. Ou melhor, ouvimos, desde que o outro concorde comigo; então ele é sábio e equilibrado. Selecionamos os fatos que desejamos não pelo nosso espírito crítico, mas por uma decisão prévia e apriorísticas que tomamos internamente. Grosso modo, isso foi explicado em Uma Teoria da Dissonância Cognitiva, de Leon Festifnger.
Seria bom perceber que ódio fala muito mim e pouco do objeto que odeio. Mas o principal tema do ódio é meu medo da semelhança. Talvez por isso os ódios intestinos sejam mais virulentos do que os externos. Odeio não porque sinta a total diferença do objeto do meu desprezo, mas porque temo ser idêntico. Posso perdoar muita coisa, menos o espelho.
Mas o ódio é feio, um quasímodo moral. A ira continua sendo um pecado capital. Assim, ele deve vir disfarçado da defesa da ética, do amor ao Brasil, da análise econômica moderna. Esses são os polos que banham de luz a fealdade. E, como queria o rebelde 9que odiava o Estado), sempre teremos 999 professores de virtude para cada pessoa virtuosa. Em oposição, encerro acrescentando: sempre teremos 999 pessoas odiando para cada pessoa que pensa. Isso às vezes me dá ódio…”. Leandro Karnal
“Trecho de “O ódio nosso de cada dia” – de Leandro Karnal. Publicado no jornal O Estadão – em novembro de 2014)

terça-feira, 29 de março de 2016

PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO - PAIS E FILHOS

http://www.contioutra.com/

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A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros
também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres.
Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
Nota da página: Embora esse texto apareça na internet com diversas autorias, a autoria mais provável é da jornalista Márcia Neder.


Ler mais: http://www.contioutra.com/mae-desnecessaria/#ixzz44FAx9Fnr

quarta-feira, 16 de março de 2016

Professora em campo de refugiados na Palestina vence prêmio de R$ 3,6 mi

http://www.brasilpost.com.br/

HANAN AL HROUB

Uma professora de uma escola de um campo de refugiados na Palestina foi premiada em US$ 1 milhão (R$ 3,6 mi) após vencer o Global Teacher Prize, considerado o "Prêmio Nobel da Educação" .
De acordo com o Indian Express, Hanan Al Hroub venceu a competição pela forma como educa seus alunos sobre a "não-violência".
"Eu ganhei. A Palestina ganhou. Todos nós temos o poder, nós podemos mudar o mundo", disse ela, quando seu nome foi anunciado pelo papa Francisco via vídeo, no último final de semana.
A professora é responsável pela Samiha Khalil High School, onde ela aplica um método que desenvolveu para dissipar a tensão na região, marcada pelo conflito entre Israel e Palestina. Segundo a DW, seu método de aprendizagem permite que as crianças se apropriem dos conteúdos em sala de aula por meio de brincadeiras.
Hanan disse que vai usar o prêmio para criar uma bolsa de estudos que ajude a divulgar seu método de ensino e também para apoiar outros professores na Palestina.
Segundo o Independent, Hanan cresceu em um campo de refugiados palestinos, e começou a dar aulas depois que seus filhos testemunharam um tiroteio no caminho da escola. A partir dai, ela começou a refletir como os professores poderiam ajudar as crianças que vivem situações traumáticas.
O brasileiro Márcio de Andrade Batista estava entre os 50 finalistas ao prêmio. Foi na sala de aula que o engenheiro químico descobriu sua maior vocação. Projetos inovadores como o uso da casca da castanha de baru para fazer farinha o levaram a concorrer ao prêmio, o colocaram entre os finalistas.
O prêmio é concedido pela Fundação Varkey, uma organização sem fins lucrativos que deseja impulsionar o ofício dos professores, e faz isso premiando educadores que influenciam o campo educacional positivamente.

sábado, 16 de janeiro de 2016

Artigo revela que um chefe ruim pode adoecer os funcionários

http://www.gazetaonline.com.br/


Para 75% dos americanos, chefe é maior causa de estresse no trabalho

Um artigo do Linkedin publicado pela revista Quartz revela que trabalhar infeliz com o chefe pode trazer efeitos tão ruins para a saúde quanto fumar passivamente. A leitura ainda aponta que quanto mais tempo você permanece em um emprego trabalhando para alguém que te estressa, maior é o dano a sua saúde física e mental.
De acordo com a Quartz, o dados da Associação de Psicologia dos Estados Unidos apontam que 75% dos trabalhadores americanos consideram seus chefes a maior causa de estresse no trabalho. Porém, 59% deles não sairia do emprego.
O números provam que as pessoas tem a capacidade de se acomodar em seus empregos, mesmo infelizes, o que dificulta ainda mais o processo do pedido de demissão e a busca por um ambiente de trabalho mais sadio.
Pior que cigarro
Foto: Reprodução
Miranda Priestly, do filme "O Diabo Veste Prada" é a chefe mais temida dos cinemas
Pesquisadores da Harvard Business School e da Universidade Stanford, nos EUA, reuniram dados de mais de 200 estudos e descobriram que estresses comuns no trabalho podem ter efeitos tão nocivos quanto a exposição a uma quantidade considerável de fumaça do cigarro alheio.
A situação motivo de maior estresse no trabalho, que é o risco de perder o emprego, faz com que as pessoas tenham 50% mais chances de passar por problemas de saúde. Já um cargo que exige mais do que se tem capacidade pode oferecer 35% mais riscos de algum problema médico diagnosticado.
Sobrevivendo
Em alguns casos os problemas com os chefes podem ser apenas uma questão de afinidade. Entretanto, existem sim muitos chefes como Miranda Priestly (o terror de "O Diabo Veste Prada") na vida real.
Mas, como reconhecer se você se encaixa na primeira ou na segunda questão?
Chefes ruins são excessivamente agressivos, narcisistas e até violentos. Eles costumam dizer frases como “Sempre fizemos desta forma”, “Você já deveria estar satisfeito só por ter um emprego” e “Esse lugar vira uma bagunça quando eu não estou aqui”.
O que deve ser pensado é que com as dificuldades do atual mercado de trabalho, sair do emprego e recomeçar não é algo tão fácil. Com isso vem a acomodação e a motivação para fazer um bom trabalho vai embora. Existem algumas estratégias simples que podem ajudar a passar por esse momento de crise profissional:
1- Faça uma lista com os objetivos do dia, riscando quando concluir cada uma deles. Essa sensação de ter terminado algo pode te ajudar a seguir em frente.
2- Desligue-se do e-mail e do telefone aos finais de semana. Isso pode ajudar a recarregar a bateria para o trabalho, mesmo que por pouco tempo.