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quarta-feira, 1 de março de 2017
domingo, 12 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de julho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
O AMOR ESTÁ NAS PEQUENAS COISAS! Nº1
http://addictable.com.br/
O ilustrador mostra que o amor está em pequenos grandes gestos do dia a dia
Você não precisa escalar o prédio mais alto e fazer uma chuva de pétalas de rosas na cidade inteira para provar seu amor por alguém. O amor está em pequenos e comuns gestos do dia a dia, mas que são incrivelmente poderosos para nos sentirmos incrivelmente felizes, amados e completos.
O ilustrador Puuung criou uma série super bonitinha para mostrar esses gestos de afeto no dia a dia de um casal, que se sentem cada vez mais abraçados com a companhia um do outro
“O amor é algo que todos podem se relacionar. E o amor vem em formas que podemos facilmente negligenciar em nossas vidas no dia a dia. Então, eu tento encontrar o sentido do amor em nossas vidas diárias e transformá-lo em arte “, diz Puuung no Facebook.
As imagens não tem legenda, então você é livre para interpretá-las. Concorda com esses momentos?
sábado, 6 de junho de 2015
7 HÁBITOS QUE PESSOAS FELIZES TÊM (MAS NUNCA FALAM A RESPEITO)
http://thesecret.tv.br/


1. Colocam-se em primeiro lugar
Elas sabem que amor-próprio não é egoísmo. As pessoas felizes colocam suas necessidades em primeiro lugar, porque enxergam o poder de mostrar-se inteiro para os outros. Quando você cuida de si mesmo, ajuda a todos os outros. Se você sacrificar suas necessidades a fim de ajudar os outros, você está sendo visto como metade de si mesmo.
2. Aceitam a impermanência
Pessoas que se sentem em paz com suas vidas reconhecem que tudo tem um tempo e lugar. Relacionamentos, empregos e experiências são parte de um plano maior. As pessoas felizes reconhecem que a vida é um ato de equilíbrio entre segurar e soltar – e se sentem confortáveis liberando coisas que já não são úteis.
3. Não sentem remorso sobre seus desejos
Alguns podem chamá-los de egoístas, loucos, até mesmo ridículos, mas as pessoas felizes realizam seus sonhos e se concentram em seus objetivos com força destemida. Elas costumam manifestar o que desejam rápido, porque acreditam em seus sonhos. Vivem a vida em seu próprio ritmo e seguem seus corações com energia corajosa. Você não pode impedir uma pessoa feliz de alcançar seus objetivos. Elas sabem que a vida é curta e não perseguir seus sonhos é como morte prematura.
4. Não se preocupam com dinheiro
As pessoas felizes são extremamente generosas. Elas sabem que quanto mais dão, mais recebem em troca. Mas elas dão sem esperar nada em troca. Esta energia cria uma mentalidade abundante que traz mais riqueza.
Pessoas felizes têm uma relação saudável com o dinheiro e aprenderam a conciliar isso com autoestima. Quanto mais se valorizam, mais dinheiro atraem. Ao invés de se preocuparem com dinheiro, elas tomam medidas para fazerem mais dinheiro e criarem mais fluxo. Isso geralmente acontece porque elas amam o que fazer diariamente, o que cria uma conexão profunda e rica em suas próprias vidas. Elas também sabem que não precisamos de mundos de de dinheiro para sermos felizes. É a experiência que faz a vida valer a pena.
5. Não precisam que ninguém goste delas
As pessoas mais felizes que conheço não se importam com o que os outros dizem ou pensam sobre elas. A única coisa que importa é que gostam de si mesmas. Esta energia contagiante e autoconfiante, muitas vezes atrai um grande número de pessoas. As pessoas felizes muitas vezes têm bons amigos, mas não são dependentes de seu gosto sobre elas.
6. Sabem que rejeição é proteção
As pessoas felizes não levam rejeição para o lado pessoal. Elas sabem que a vida vai sempre dar-lhes o que realmente precisam. Então o cara que não ligou de volta, o trabalho que não deu certo ou a carta de rejeição de empréstimo são todos sinais universais de que esse não era o melhor jeito. Elas confiam que algo melhor está a caminho.
7. Veem todos como iguais
As pessoas mais felizes não enxergam nenhuma diferença entre qualquer pessoa e situação. Eles não julgam, condenam ou apontam falhas nos outros. Elas não vão tentar provar que você está errado. Elas aceitam toda a diversidade da vida e celebram os contrastes.
___
Traduzido pela equipe de O Segredo
Fonte: Mind Body Green
domingo, 8 de março de 2015
O AMOR! texto
http://thesecret.tv.br/

Que o amor é coisa de doido e que viver dá trabalho, todo mundo sabe.
Que é difícil encaixar o amor em definições, domá-lo e fazer dar frutos, também. E também que nem é essa a intenção.
Que vida e amor não são uma espécie de ilha a ser descoberta no meio do oceano e que algum dia alguém chegou lá e voltou para provar o que é e como é ou explicar como se faz. Ninguém sabe ao certo. Ninguém tem certeza do que é. Não se engane. O que chamamos de amor, por exemplo, tem o dom de confundir por entre emaranhados de esquisitices e contradições: ora frio na barriga, ora pontadas no coração. Ora beijos molhados, ora faces molhadas – agora por lágrimas. Ora chegada, ora partida. Ora abraço de paz, ora lonjuras de desassossego. E o que rotulamos como vida também vive nos surpreendendo; raramente respondendo nossas dúvidas e sempre trazendo novas perguntas.
Entre todo esse não saber e essa mescla de incertezas, optei pela loucura total: amo e vivo.
Amo sem saber o que é amar, o que é amor. Vivo sem esperar a moedinha do troco. Amo do avesso. Vivo sem lei, sobrevivo ao caos que eu mesma crio e ainda me divirto. Amo exageradamente o que elejo para amar. Vivo infatigavelmente os meios e inteiros cabíveis em mim. Amo a busca pelo amor e vivo amando a experiência, assim, saio no lucro: se eu não encontrar respostas, ao menos, amei, ao menos vivi.
E que, caso nada der certo, eu seja perdoada por ter tentado.
E que eu não perca essa teimosia só minha de ter fé na vida.
E que eu me livre diariamente das garras do maior pecado universal chamado ingratidão.
E que eu saiba das quedas no caminho e que elas não me assustem.
E que eu levante da cama quando a vontade for de ficar.
E que eu regue as flores mesmo sabendo que, um dia ou outro, elas hão de morrer.
E que as minhas verdades jamais se percam no tempo e no espaço.
E que eu me poupe de autoflagelação, me perdoe e me reinvente.
E que eu ame mesmo sabendo que, como as flores, o amor também pode se perder pelo caminho.
E que eu não me esqueça de viver o que eu escrevo.
E que os meus pecados e loucuras em nome do amor sejam também perdoados. Assim como eu e minha loucura de teimar no amor.
E que a minha urgência de amar seja perdoada.
E que por ter urgência de amar e não o saber fazer, eu seja perdoada também.
Por gostar de amor e nem saber que bicho é esse.
Amém.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
AMOR NO CABIDE ! -
http://amornocabide.com.br/
O QUE É O AMOR NO CABIDE?
O que é o Amor no Cabide?
É um movimento da cidade: doe amor através de agasalhos.
Qual é o objetivo?
Espalhar cabides pela cidade e promover a doação de agasalhos para quem precisa.
Como funciona?
- Todos podem participar do movimento;
- Cada pessoa pode colocar roupas em cabides já existentes ou adicionar um novo pela cidade;
- O movimento conta com o bom senso de todos para que os mais necessitados se apropriem das doações.

COMO COMEÇOU?
Três amigas. Um almoço de inverno.
Serviram caldinho de feijão naquele dia.
Nós também tomamos café para esquentar.
E, enquanto nos esquentávamos e conversávamos sobre as milhões de dúvidas profissionais que tínhamos (e ainda temos!), surgiu, quase que de repente, quase que sem querer, uma ideia.
Essa ideia tinha como principal objetivo fazermos algo além do nosso trabalho, além das nossas relações mais próximas, além de nós mesmas.
Queríamos retribuir todo o amor que nos rodeia. O amor de pai e mãe, de vó e de irmão, de namorados, e de amigas como nós. Aquele amor que conforta. O amor que aquece.
Queríamos também desenvolver o nosso senso de desapego. Percebemos que o verbo ter é completamente diferente de precisar e vice-versa. Percebemos que além do caldinho de feijão e do café para esquentar, tínhamos uma pilha de roupas em casa que não nos viam há dias (para não dizer meses).
E, então, misturando esses dois sentimentos, aprendemos que doação é amor. E lembramos de algumas referências que tínhamos visto em outras cidades. E rabiscamos novos conceitos, desenhos, frases. E criamos o Amor no Cabide.
Só que o inverno passou…. O tempo passou.
Mas a ideia ficou, e a noite esfriou (mais uma vez).
E agora, José? E agora, você? Agora, nós.
Agora vamos, vamos agora, vamos testar, vamos para a rua, vamos de qualquer jeito, vamos mesmo com a Copa do Mundo, nós vamos agora.
E fomos: coletamos roupas, prendemos plaquinhas, distribuímos amor, pegamos o carro, andamos mais um pouco, prendemos outros cabides, conversamos com os moradores (de rua ou não), vimos o pessoal pegando as roupas, vimos os cabides sendo realimentados.
E vocês vieram conosco: aprendemos juntos, protegemos as roupas porque choveu, fizemos plaquinhas ilustradas para quem não leu, criamos algumas pequenas regras, definitivamente, crescemos e aparecemos. Fizemos muita gente feliz – e, mais, descobrimos que tudo isso nos fazia muito feliz.
É uma iniciativa. Rápida. Simples. Democrática. É um movimento fácil – a gente só precisa tirar o cabide do armário e levar para rua para quem precisa.
Se você precisa (do agasalho, do amor, do sorriso), é seu.

Helena Legunes, Luana Flôres, Laura CamardelliFoto de Fernanda Coelho

Foto de Rica Retamal
COLOQUE UM CABIDE POR AÍ TAMBÉM! :)
Você também pode deixar um cabide com doações em um ponto da cidade.
Como fazer?
- Escolha um ponto.
- Pegue um cabide.
- Separe algumas peças quentinhas (vale tudo que aquece).
- Imprima as plaquinhas (baixe a sua aqui) ou faça você mesmo.
- Pense em uma forma para prender os cabides e as plaquinhas no ponto selecionado (usamos presilhas de plástico).
- Espalhe a ideia para mais pessoas. <3
Você também pode usar essa plaquinha ilustrativa, ela auxília muito as pessoas que não sabem ler.
—
Observações:
- Não coloque os cabides em árvores.
Não queremos machucar nossas amigas verdes que nos trazem tantos benefícios. ;)
- Proteja os agasalhos da chuva.
Coloque em sacos ou sacolas plásticas as suas doações. Ou então abra um guarda-chuva sobre o seu ponto de amor. :D
- Converse com as pessoas
É importante explicar sobre o movimento para todos que passam pelo ponto. Algumas pessoas podem ser tímidas. Sugerimos conversar, explicar, perguntar o que elas acham e fazer com que sintam-se em casa com a ação.
- Procure não julgar
A partir do momento em que as roupas são colocadas num ponto de amor, o movimento passa a ser da rua e das pessoas. Não devemos julgar. Esse é um grande exercício de desapego e de empatia com a comunidade.
—
Veja como prendemos os cabides:


Fotografias de Carol de Góes.
QUER CONVERSAR?
O movimento é meu, é seu, é nosso!
Ele começou em Porto Alegre, com um grupo de amigos, porém, a ideia é do mundo e você pode fazer do jeito que quiser.
E até mesmo melhorá-la.
Quer trocar uma ideia? Conta com a gente! ;)
contato@amornocabide.com.br
E muito amor pra todos nós! <3


Gaúchos espalham cabides para doação de agasalhos
Um movimento que começou no penúltimo fim de semana de junho em Porto Alegre, junto com o início oficial do inverno, dia 21 de junho, está promovendo a doação do amor através de agasalhos.
Alguns cabides foram espalhados pela cidade com o objetivo de estimular a população a colocar novos cabides em diferentes pontos da cidade, incentivando a doação de agasalhos para quem precisa.
Como participar
Todos podem integrar do movimento. Os interessados em participar podem colocar roupas em cabides já existentes ou adicionar um novo pela cidade. Através do tumblr do ‘Amor no Cabide’ é possível ficar por dentro dos locais onde os primeiros acessórios foram colocados.
Para adicionar um novo ponto da ação, basta seguir algumas recomendações da iniciativa, como não colocar cabides em árvores ou causar indisposição com os vizinhos.
O ‘Amor no Cabide‘ conta com o bom senso de todos, para que os mais necessitados se apropriem das doações.
Matéria originalmente publicada no portal Catraca Livre
Posto Solidário do Agasalho" é inaugurado hoje em Bauru

Fonte: Redação
Reprodução/SempreTops |
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O posto está dentro da rodoviária. |
A iniciativa é do vereador Markinho da Diversidade (PMDB), que inaugura hoje, no Terminal Rodoviário de Bauru, o “Posto Solidário do Agasalho”.
O posto é um local aonde as pessoas poderão retirar ou deixar seus agasalhos nos cabides. As peças ficarão em um expositor de mais de três metros, próximo aos sanitários do Terminal.
O vereador Markinho foi entrevistado pela Rosana Poli sobre a instalação do Posto Solidário, que deverá ser ¨volante¨ com instalações em outros espaços da cidade.
O vereador Markinho foi entrevistado pela Rosana Poli sobre a instalação do Posto Solidário, que deverá ser ¨volante¨ com instalações em outros espaços da cidade.

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