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domingo, 11 de março de 2018
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
BELEZA DE UM NARIZ! photos
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Avenida Paulista ganha última obra pública de Tomie Ohtake

http://exame.abril.com.br/
São Paulo - A Avenida Paulista, em São Paulo, acaba de ganhar uma nova obra de arte pública.
Uma escultura da artista plástica Tomie Ohtake (que faleceu em fevereiro desse ano) foi instalada na na altura do número 1.111 da avenida.
É a última obra pública de Ohtake e foi doada à cidade pelo Banco Citi.
Segundo o Citi, a doação é para comemorar o centenário da empresa no Brasil.
O projeto é uma parceria do banco com a Associação Paulista Viva.
O projeto é uma parceria do banco com a Associação Paulista Viva.
A escultura, feita de aço, tem 8,5 metros de altura e pesa sete toneladas. Ela foi coberta com uma tinta anti-pichação nas cores vermelha e prata.

Leia Mais:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,paulista-ganha-ultima-obra-publica-de-tomie-ohtake,10000004826
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domingo, 6 de dezembro de 2015
Miguel Falabella se despede de Marília Pêra com mensagem emocionante!
http://www.redetv.uol.com.br/

Colega de elenco de 'Pé na Cova', Miguel Falabella nunca escondeu seu amor e admiração por Marília Pêra. Um dia após a morte da atriz, Fabella não deixou de prestigir a tão querida amiga também com suas palavras emocionadas. Em sua conta do Facebook, o ator escreveu neste domingo (6) junto a uma imagem de Marília:
"Na sexta-feira não me senti bem. Um mal estar por todo o corpo. Fiquei na cama recuperando forças para o espetáculo noturno, assistindo a um documentário sobre Van Gogh. E pensei nela. Curiosamente, enquanto o narrador explicava que as escolhas do pintor o direcionavam para uma singularidade excepcional, eu pensava em Marília Pêra. E fazia uma analogia entre as pinceladas nervosas e o ritmo inebriante do mestre holandês com a agilidade com que Marília buscava as emoções, cuidadosamente armazenadas e devidamente estudadas. Assim como Van Gogh escolhia as cores, Marília ia escolhendo emoções e colorindo com elas o texto. Enfim, fui para o teatro e não me senti bem no fim do primeiro ato. Cogitou-se até se Cláudio Galvan não deveria fazer o segundo ato em meu lugar, que é o que se faz numa emergência, mas é estranho. Terminei a peça, fui pra casa, tomei um remédio e me embrulhei nas cobertas. Acordei suado, dolorido, com o telefone tocando. Marília se foi, Cininha me disse chorando./ O mundo para. O quarto está escuro, porque nunca consegui dormir com luz. E penso que preciso vê-la. Preciso me despedir dela./ No avião, vim costurando os pedaços da manta, tentando contar a história.
Eu tinha vinte e dois anos quando conheci Marília Pêra. Era egresso d’O Tablado e ela nos dirigiu numa montagem de A Menina e o Vento da saudosa Maria Clara Machado, no teatro Clara Nunes. Era uma diretora caprichosa, cheia de vontades, e ali já havia a tal singularidade excepcional. Mais do que conceituar ou nos explicar as intenções da personagem, Marília nos ensinava a amar o teatro. A sagração do ofício para ela sempre foi muito importante. Era dona absoluta do texto, estudava sem parar o texto. Nunca entrei em seu camarim, sem que ela estivesse passando uma ou outra fala. E ensaiávamos nossas cenas com cuidado, aprendendo a respiração um do outro, percebendo o tamanho exato da pausa para que o ritmo não se perdesse e a emoção se mantivesse à tona. Nesse sentido, Marília foi muito mais do que uma colega de trabalho. Foi uma mestra com quem tive o privilégio de ter aulas particulares. Lembro-me de um dia em que troquei uma fala e ela me corrigiu: como você escreveu fica melhor! Ela costumava dizer que nós não éramos amigos, que o trabalho é que nos juntava. Talvez ela tivesse razão. Nunca me falou sobre a doença e eu entendia o porquê. Não queria que eu a visse como alguém que já não pudesse mais exercer seu ofício. Eu imediatamente comecei a escrever um projeto para ela estrelar depois de Pé na Cova. Percebi que o trabalho talvez a mantivesse viva. Não foi o bastante. No seu último dia de gravação, quando ela se despediu de sua memorável Darlene, e foi sendo levada para o camarim em cadeiras de rodas, ovacionada pela técnica e pelo elenco, eu me deixei ficar atrás do cenário, porque percebi no olhar dela, que se estendia até os refletores lá no alto, que aquilo era uma despedida. Talvez não fôssemos amigos, mas havia algo muito maior que nos unia: o respeito pelo ofício. Que eu aprendi com ela e com outros mestres que me cruzaram o caminho.
Essa foto foi tirada numa de suas últimas gravações. Acabamos de gravar uma cena e ela ficou satisfeita, depois ficamos falando sobre os ataques que ela estava sofrendo por ter abandonado a peça que ela estava ensaiando. Já não importava mais, Marília sofreu vários ataques ao longo de sua carreira. Não somos um povo generoso com o sucesso. A classe a rejeitou no episódio Collor e só seu extraordinário talento fê-la sobreviver ao episódio. Enfim, voltando à foto: Eu peguei o celular e disse: deixa eu tirar uma foto sua! Ela respondeu: Pode tirar. Eu já fiz as pazes com isso tudo.
Já tinha publicado a foto, mas não tinha contado a história. Talvez não fôssemos amigos, como ela gostava de dizer, fazendo charme e fingindo ciúme de outras atrizes, mas em sua última mensagem no WhatsApp, ela diz que me ama do fundo do coração. E eu então? De que maneira comensurar tantas emoções? Você foi o norte de uma geração de atores, Marília! Todos nós seguimos viagem com sua bússola nas mãos, buscando seu fraseado e seu gesto preciso. Eu também te amo. Do fundo do coração. E quer saber? Eu acho que também já fiz as pazes com isso tudo."
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
NUM TRONCO DE ÁRVORE ! art
Na China existe uma tradição de esculpir em madeira que se estende ao longo de gerações. Muitos artistas chineses dominam este tipo de arte, mas poucos são tão talentosos como Zheng Chunhui, que criou a obra que vemos nas fotos abaixo.
A obra de arte é chamada de ”Ao longo do rio durante o festival de Quinming”, e é realmente espantoso o nível de detalhe que ele conseguiu!
De longe se parece com um enorme tronco de árvore que apodreceu.
Mas assim que nos aproximamos percebemos o incrível.
A obra de Chunhui já foi reconhecida pelo Guinness Book of Records como a maior escultura do mundo em madeira.
Além de todos os edifícios e detalhes naturais, a obra contém 550 pessoas que foram esculpidas individualmente.
A obra surpreendente de Chunhui levou mais de 4 anos de trabalho para ser esculpida.
Este homem é um gênio artístico!
Fonte: I Lobo You
terça-feira, 27 de outubro de 2015
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