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domingo, 3 de outubro de 2010

Um livro para se ler meditando...

 Multiplas Escolhas...de Lya Luft  -
Assisti uma entrevista com a autora e gostei muito. Vou ler o livro.


“a cada dia de cada vida, realizamos um trabalho a quatro mãos: nós e o velho amigo–inimigo chamado destino, abrindo e povoando um espaço que a cada gesto e pensamento nosso se expande e se ilumina, ou se apaga na neblina dos desejos inúteis. Essa é a nossa múltipla escolha. Simples assim, complicado assim” (pág. 182).

Sobre a autora:
Lya Luft começou sua carreira em 1980, aos 41 anos, com a publicação do romance As parceiras, seguido por A asa esquerda do anjo (1981), Reunião de família (1982), Mulher no palco (1984), O quarto fechado (1984), Exílio (1987), O lado fatal (1988), A sentinela (1994), O rio do meio (1996, Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes), Secreta mirada (1997), O ponto cego (1999), Histórias do tempo (2000), Mar de dentro (2002), Perdas & Ganhos (2003), Pensar é transgredir (2004) e, no mesmo ano, Histórias de Bruxa Boa, sua estréia na literatura infantil, tema que retornaria em 2007 com A volta da Bruxa Boa. Em 2005, publicou o volume de poesias Para não dizer adeus e, em 2006, a reunião de crônicas Em outras palavras. Em 2008, publicou o livro de contos Silêncio dos Amantes. Em 2009 voltou à literatura infantil, publicando junto com seu filho, o filósofo Eduardo Luft, Criança pensa, seguindo a linha de pensamento que busca estimular na infância e adolescência a observação, análise e discernimento. Formada em letras anglo-germânicas e com mestrados em Literatura Brasileira e Linguística Aplicada, Lya foi professora titular de Linguística de 1970 a 1980. Depois disso, dedicou-se unicamente a tradução e à sua literatura. Desde os 20 anos atua como tradutora de alemão e inglês, e já verteu para o português obras de autores consagrados, como Virginia Woolf, Günter Grass, Thomas Mann e Doris Lessing, além de ter recebido o prêmio União Latina de melhor tradução técnica e científica em 2001 pela tradução de Lete: Arte e crítica do esquecimento, de Harald Weinrich. Desde 2004, assina a coluna Ponto de vista, da revista Veja.

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